terça-feira, 28 de maio de 2013

01 ano - gloria a Deus!


Gente, passou rapido demais...
Confesso que imaginei que sairia pra festejar, tiraria muitas fotos, enfim... 
mas as coisas nao sao como imaginamos e sim como nosso bom Deus quer.
Estou de "molho", cirurgiada mais uma vez, mas dando gloria a Deus, por todas
as bencaos que Ele tem me concedido.
Fazendo uma analise rapida, fiz 3 cirurgias em 1 ano e a que mais doeu foi a vesicula, seguida
pela apendicectomia. A reducao foi tranquila, senti pouquissimas dores e me recuperei rapido.
Voce deve estar se perguntando se eu faria a reducao novamente? Eu fazia esta pergunta a todos
que eu sabia que tinha feito a reducao...
- Eu faria tudo outra vez!!!
Tenho outra vida, com mais qualidade. Posso cruzar as pernas, uso o numero 40 (manequim), subo e desco
escadas tranquilamente, me sinto mais bonita.
Estou devendo o filme com as fotos pra vcs, mas a cirurgia de emergencia nao deixou que eu o realizasse esta semana. 
Aguardem, logo, logo o filme estara pronto.
Vamos, em frente amigos, sempre com Jesus!
Feliz demais.


sábado, 25 de maio de 2013

Apendicectomia



Meus amigos,

infelizmente, sofri uma apendicectomia de emergência, na madrugada do dia 22/05/13.
Fui à emergência com  muitas dores e o diagnóstico foi apendicite.
Como disse Jesus: Não sabemos nada do dia do amanhã.
Graças a Deus estou em casa.
Não vejo a hora de concluir o vídeo de 1 ano de gastroplastizada que prometi a vocês.

Para quem tem dúvidas sobre o que é a apendicite, segue abaixo uma breve descrição.

Vamos em frente, sempre com Jesus!

apendicectomia é uma intervenção cirúrgica destinada a proceder à remoção do apêndice vermicular (também designado de ileocecal), uma pequena estrutura tubular, que se constitui como um pequeno prolongamento do ceco, a porção inicial do intestino grosso. Esta intervenção surge em sequência do surgimento de uma apendicite, isto é, uma infecção do apêndice. A apendicite pode ser do tipo crónico, de evolução lenta, ou agudo, necessitando de intervenção cirúrgica imediata, já que uma das evoluções possíveis é a morte, por gangrena do órgão e expansão da infecção à restante cavidade abdominal, podendo mesmo ocorrer o rebentamento do apêndice. Entre estas duas formas extremas, situa-se um contínuo de gravidade de quadros clínicos de apendicite, cujo aparecimento depende de determinados factores, como a estrutura linfóide do órgão, o tipo de inervação, grau de vascularização, tipo de microrganismos presentes e posição, entre outros.
A apendicite é uma doença de ocorrência universal e frequente, afectando uma em cada 500 pessoas. Embora possa ocorrer em qualquer idade, raramente surge em crianças com menos de seis anos.
Os sintomas caracterizam-se pelo surgimento de uma dor na zona abdominal inferior, no quadrante direito, que se inicia próximo ao umbigo e se prolonga para baixo e para a direita, sendo acentuada pelo movimento corporal. Surge também sensibilidade ao toque no abdómen, podendo ser acompanhada de alterações do trânsito intestinal (diarreia ou prisão de ventre), vómitos, náuseas, febre pouco elevada, perda de apetite e abundantes suores na zona abdominal.
A inflamação do apêndice pode decorrer de uma infecção por microrganismos, a nível do tracto digestivo ou devido a qualquer problema que origine uma obstrução das fezes.